terça-feira, 30 de setembro de 2008

Poesia - A Bela Arvore





A BELA ÁRVORE


Nesta árvore um dia me sentei,
em seus galhos, fui escrever,
sobre a vida, minha sina,
mas certa dificuldade, eu tinha.


Na vida, nada mais via,
bela árvore, minha guia,
nos seres, não mais cria,
mesmo assim, fé eu tinha.


Fé, ao menos para tentar,
ver uma fagulha de esperança,
para acender a chama da mudança,
e a revolução começar.


Revolução esta, com muito amor,
sem, o mal da guerra, e seu horror,
mudança de esperança, com clamor,
para buscar nossas origens, com fervor.


Sei que não passava de um sonhador,
naqueles galhos, naquele calor,
de um ventre materno, amor eterno,
que aquece a vida, de um poeta eterno.


Resolvi deitar, aproveitar deste amor,
que me tinha no colo, bem materno,
dei a chance, do tempo dar flor,
da nossa evolução, objetivo sincero.


Com Carinho Compartilho,


Anjo Guardião Branco

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