Aquietação
Em saltos
Quânticos,
em
prantos tânticros,
viajo na
aventura cabal,
universal,
enveredo
no matagal,
da minha
intolerância,
ingênua.
Em que
prantos estes?
A que se
chora?
O Filho
fora da toca,
em
prantos graves, traves,
chora por
não haver,
plena
serenidade.
Em
comichões se pica,
se faz de
Agua-viva,
noutra
toca sem medida,
num
oceano de intriga.
Ora,
faz-me reto,
faz-me
puro,
diga o
que é correto,
ei de
seguir, mas ao ouvir,
desanimo
sem medir...
Ora,
faz-me Santo,
toca-me
com medidas caseiras,
faz-me
acreditar em ti
e
renda-me na tua ilusão.
Brado,
pranto, desgosto.
Aquietação...
Marco
mais um algo,
na minha
sina, trina,
amiga.
Não me
faço de mal-visto,
nem de
vestido,
mas
sinto, por não ver-me,
num
cárcere mais físico,
e
perdido...
Com Carinho Compartilho
Anjo Guardião Branco.
Salve Ogum!
Salve Jorge!
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