quinta-feira, 2 de junho de 2011

Poema: Maldita Litânia



Maldita Litânia

A Maldade se espalha,
o Mal não se cura,
investigação se tarda,
e liberam a censura.

Óh Vida, óh Morte,
este povo não progride,
mesmo erro, torpe,
da hipocrisia não desiste.

Fazem de atos, lícitos,
sua contenda ilícita,
em atos nobres, pútridos,
desce goela abaixo dos súditos.

Me dera entender, dogmatizar,
tais atos obscuros, sórdidos,
numa doutrina cabal, à criar,
injustos e infames códigos.

Estão a aprovar o delito,
estão para aprovar a infamia,
a desonra, o título,
de descarada fala profana.

Quanto mais, o Brasil,
país livre, céu anil,
torna-se ditador, vil,
por comunista varonil,
de alma negra, em mais de mil.

Reelegeram a Censura,
como forma de tortura,
assaltando nossa mente,
escravisando nossa gente.

Com Carinho Compartilho,

Anjo Guardião Branco.

Um comentário:

Anônimo disse...
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