sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Um Pouco sobre Buda





Um pouco sobre Buda


O Termo "Buda" é um título, não um nome próprio. Significa "aquele que sabe", ou "aquele que despertou", e se aplica a alguém que atingiu um superior nível de entendimento e a plenitude da condição humana. Foi aplicado, e ainda o é, a várias pessoas excepcionais que atingiram um tal grau de elevação moral e espiritual que se tranformaram em mestres de sabedoria no oriente, onde se seguem os preceitos budistas.

Porém o mais fulgurante dos budas, e também o real fundador do budismo, foi um ser de personalidade excepcional, chamado Sidarta Gautama. Siddharta Gautama, o Buddha, nasceu no século VI a. C. (em torno de 556 a. C.), em Kapilavastu, norte da Índia, no atual Nepal. Ele era de linhagem nobre, filho do rei Suddhodana e da rainha Maya.

Logo depois de nascido, Sidarta foi levado a um templo para ser apresentado aos sacerdotes, quando um velho sábio, chamado Ansita, que havia se retirado à uma vida de meditação longe da cidade, aparece, toma o menino nas mãos e profetiza: "este menino será grande entre os grandes. Será um poderoso rei ou um um mestre espiritual que ajudará a humanidade a se libertar de seus sofrimentos". Suddhodana, muito impressionado com a profecia, decide que seu filho deve seguir a primeira opção e, para evitar qualquer coisa que lhe pudesse influenciar contrariamente, passa a criar o filho longe de qualquer coisa que lhe pudesse despertar qualquer interesse filosófico e espiritual mais aprofundado, principalmente mantendo-o longe das misérias e sofrimentos da vida que se abatem sobre o comum dos mortais. Para isso, seu pai faz com que viva cercado do mais sofisticado luxo. Aos dezesseis anos, Sidarta casa-se com sua prima, a bela Yasodhara, que lhe deu seu único filho, Rahula, e passa a vida na corte, desenvolvendo-se intelectual e fisicamente, alheio ao convívio e dos problemas da população de seu país. Mas o jovem príncipe era perspicaz, e ouvia os comentários que se faziam sobre a dura vida fora dos portões do palácio.

Chegou a um ponto em que ele passou a desconfiar do porquê de seu estilo de vida, e sua curiosidade ansiava por descobrir por que as referências ao mundo de fora pareciam ser, às vezes, carregadas de tristeza.Contrariamente à vontade paterna - que tenta forjar um meio de Sidarta não perceber diferença alguma entre seu mundo protegido e o mundo externo, o jovem príncipe, ao atrevessar a cidade, se detém diante ante a realidade da velhice, da doença e da morte.

Sidarta entra em choque e profunda crise existencial. Derepente, toda a sua vida parecia ser uma pintura tênue e mentirosa sobre um abismo terrível de dor, sofrimento e perda a que nem mesmo ele estava imune. Sua própria dor o fez voltar-se para o problema do sofrimento humano, cuja solução tornou-se o centro de sua busca espiritual. Ele viu que sua forma de vida atual nunca poderia lhe dar uma resposta ao problema do sofrimento humano, pois era algo artificialmente arranjado. Assim, decidiou, aos vinte e nove anos, deixar sua família e seu palácio para buscar a solução para o que lhe afligia: o sofrimento humano. Sidarta, certa vez, em um dos seus passeios onde acabara de conhecer os sofrimentos inevitáveis do homem, encontrara-se com um monge mendicante. Ele havia obervardo que o monge, mesmo vivendo miseravelmente, possuia um olhar sereno, como de quem estava tranquilo diante dos revezes da vida. Assim, quando decidiu ir em busca de sua iluminação, Gautama resolveu se juntar a um grupo de brâmanes dedicados a uma severa vida ascética. Logo, porém, estes exercícios mortificadores do corpo demonstraram ser algo inútil. A corda de um instrumento musical não pode ser retesada demais, pois assim ela rompe, e nem pode ser frouxa demais, pois assim ela não toca. Não era mortificando o corpo, retesando ao extremo os limites do organismo, que o homem chega à compreensão da vida.

Nem é entregando-se aos prazeres excessivamente que chegará a tal. Foi ai que Sidarta chegou ao seu conceito de O Caminho do Meio : buscar uma forma de vida disciplinada o suficiente para não chegar à completa indulgência dos sentidos, pois assim a pessoa passa a ser dominada excessivamente por preocupações menores , e nem à autotortura, que turva a consciência e afasta a pessoa do convívio dos seus semelhantes. A vida de provações não valia mais que a vida de prazeres que havia levado anteriormente. Ele resolve, então, renunciar ao ascetismo e volta a se alimentar de forma equilibrada. Seus companheiros, então, o abandonam escandalizados. Sozinho novamente, Sidarta procura seguir seu próprio caminho, confiando apenas na própria intuição e procurando se conhecer a si mesmo. Ele procurava sentir as coisas, evitando tecer qualquer conceitualização intelectual excessiva sobre o mundo que o cercava. Ele passa a atrair, então, pessoas que se lhe acercam devido a pureza de sua alma e tranquilidade de espírito, que rompiam drasticamente com a vaidosa e estúpida divisão da sociedade em castas rígidas que separavam incondicioanalmente as pessoas a partir do nascimento, como hoje as classes sociais e dividem estupidamente a partir da desigual divisão de renda e, ainda mais, de berço.Diz a lenda - e lendas, assim como mitos e parábolas, resumem poética e figuradamente verdades espirituais e existenciais - que Sidarta resolve meditar sob a proteção de uma figueira, a Árvore Bodhi. Lá o demônio, que representa simbolicamente o mundo terreno das aparências sempre mutáveis que Gautama se esforçava por superar, tenta enredá-lo em dúvidas sobre o sucesso de sua tentativa de se por numa vida diferente da de seus semelhantes, ou seja, vem a dúvida sobre o sentido disso tudo que ele fazia. Sidarta logo se sai dessa tentativa de confundí-lo com a argumentação interna de que sua vida ganhou um novo sentido e novos referenciais com sua escolha, que o faziam centrar-se no aqui e agora sem se apegar a desejos que lhe causaria ansiedade. Ele tinha tudo de que precisava, como as aves do céu tinham da natureza seu sutento, e toda a beleza do mundo para sua companhia.

Mas Mara, o demônio, não se deu por vencido, e, ciente do perigo que aquele sujeito representava para ele, tenta convencer Sidarta a entrar logo no Nirvana - estado de consciência além dos opostos do mundo físico - imediatamente para evitar que seus insights sobre a vida sejam passados adiante.

Aí é possível que Buda tenha realmente pensado duas vezes, pois ele sabia o quanto era difícil as pessoas abandonarem seus preconceitos e apegos a um mundo resumido, por elas mesmas, a experiências sensoriais. Tratava-se de uma escolha difícil para Sidarta: o usufruto de um domínio pessoal de um conhecimento transcendente, impossível de expor facilmente em palavras, e uma dedicação ao bem-estar geral, entre a salvação pessoal e uma árdua tentativa de partilhar o conhecimento de uma consciência mais elevada com todos os homens e mulheres.
Por fim, Sidarta compreendeu que todas as pessoas eram seus irmãos e irmãs, e que estavam enredaddos demais em ilusórias certezas para que conseguissem, sozinhos, uma orientação para onde deviam ir. Assim, Sidarta, o Buda, resolve passar adiante seus conhecimentos.

Quando todo o seu poder argumentativo e lógico de persuasão falham, Mara, o mundo das aparências, resolve mandar a Sidarta suas três sedutoras filhas: Desejo, Prazer e Cobiça, que apresentam-se como mulheres cheias de ardor e ávidas de dar e receber prazer, e se mostram como mulheres em diferentes idades (passado, presente e futuro). Mas Sidarta sente que atingiu um estágio em que estas coisas se apresentam como ilusórias e passageiras demais, não sendo comparáveis ao estado de consciência mais calma e de sublime beleza que havia alcançado. Buda vence todas as tentativas de Mara, e este se recolhe, à espreita de um momento mais oportuno para tentar derrotar o Buda, perseguindo-o durante toda a sua vida como uma sombra, um símbolo do extremo do mundo dos prazeres.Sidarta transformou-se no Buda em virtude de uma profunda transformação interna, psicológica e espiritual, que alterou toda a sua perspectiva de vida. "Seu modo de encarar a questão da doença, velhice e morte mudou porque ele mudou" (Fadiman & Frager, 1986).
Tendo atingido sua iluminação, Buda passa a ensinar o Dharma, isto é, o caminho que conduz à maturação cognitiva que conduz à libertação de boa parte do sofrimento terrestre. Eis que o número de discípulos aumenta cada vez mais, entre eles, seu filho e sua esposa. Os quarenta anos que se seguiram são marcadas pelas intermináveis peregrinações, sua e de seus discípulos, através das diversas regiões da Índia.


Quando completa oitenta anos, Buda sente seu fim terreno se aproximando. Deixa instruções precisas sobre a atitude de seus discípulos a partir de então:"Por que deveria deixar instruções concernetes à comunidade? Nada mais resta senão praticar, meditar e propagar a Verdade por piedade do mundo, e para maior bem dos homens e dos deuses. Os mendicantes não devem contar com qualquer apóio exterior, devem tomar o Eu - self - por seguro refúgio, a Lei Eterna como refúgio... e é por isso que vos deixo, parto, tendo encontrado refúgio no Eu". Buda morreu em Kusinara, no bosque de Mallas, Índia. Sete dias depois seu corpo foi cremado e suas cinzas dadas as pessoas cujas terras ele vivera e morrera.


Excelente texto esse que publico aqui, através do site: http://www.budismo.com.br/


Luz e Paz, Amor e Honra.


Anjo Guardião Branco.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Forja dos Heróis




A Forja dos Heróis


O Ferreiro é o grande Criador. A Forja é a grande escola. O Martelo, as dificuldades. E o ferro, somos nós. Quando brutos, somos apenas um pedaço de ferro sem cor nem utilidade. Daí vem o ferreiro. Ele nos pega, nos mede, nos testa e enfim nos escolhe para seu trabalho. Daí começa nossa iniciação. Somos temperados no fogo do mundo, até atingir a cor necessária e somos retirados deste fogo para irmos à Forja. Lá somos cortados, medidos novamente e testados com uma martelada das dificuldades. Se não rachamos, começamos o trabalho. O Ferreiro nos martela, sem dó nem pena, para ver até onde somos moldados, daí, quando o fogo e as marteladas nos dão uma forma inicial, quando já estamos no nosso limite, somos levados à agua fria. Refrescamos, num estrondoso som. Depois, somos levados ao fogo novamente, mas dessa vez, somos mais resistentes. Quando atingimos novamente a cor, somos levados à forja, para recomeçar o processo. Isso é feito várias vezes, até que tomamos a forma que o ferreiro desejou para nós. Nesse estágio, já somos belos e bem resistentes. Somos levados para afiar, colocar guarda-mão, bainha e afinal, somos seres perfeitos, como uma bela Katana, pronta para o uso. Daí somos nossos próprios Mestres, prontos para encarar o desafio da Ascensão.

Esta é a Forja dos Heróis, onde tudo é testado, medido, cortado e por fim dado forma e corte. Gostamos de reclamar das nossas dificuldades, mas esquecemos que são elas que nos dão forma, na mão do Criador. Não estaríamos enfrentando tais dificuldades se não estivessemos preparados para elas. O Universo é sábio e sabe escolher seu herói para cada missão, sem perder nenhum. A Derrota não é dada pelo adversário, mas sim por nós mesmos. Ele apenas buscou a vitória, e nós a entregamos, talvez por falta de discernimento, disciplina ou fraqueza mesmo.

O Universo nos dá a Espada, mas cabe a nós aprender a lutar.

Não existe espada sem forma, nem lutador sem caminho. Existe apenas aquele que não sabe reconhecer seu caminho.

Para terminar, gostaria de colocar aqui uma frase de Massamune, um dos maiores ferreiros do Japão.

“ Do Metal nascerá o Fogo,

Mãe que criará o Aço,

Mais forte que o Fogo ele será.

Apenas a Carne o conduzirá,

Pois a Carne é mais forte que o Aço,

E o Espírito é mais forte que a Carne.”

Luz e Paz, Honra e Amor.

Anjo Guardião Branco

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Toques de Luz III - Evolução, o objetivo de todo ser





TOQUES DE LUZ III


EVOLUÇÃO – O OBJETIVO DE TODO SER



Eis que nos vemos revoltos neste mundo, como numa panela prestes a explodir, nos vemos tragados pelas intrigas sociais, econômicas e humanas, destacadas pelos nossos semelhantes à todo momento. Assistir um noticiário tem sido um martírio, as noticias não mudam, vemos mortes, destruição, tanto moral quanto física, revoltas; Isso tem ficado cada vez mais comum na nossa vida. Eis que pensando isso, que eu questiono o(a) leitor(a): Que temos em haver com isso?

Uma pergunta essencial merece uma resposta essencial: Tudo.

Digamos que somos co-responsáveis por tudo o que acontece neste mundo, desde sua essência até sua finalização no mundo físico. Essa notícia faz nossos corações pesarem, nos faz refletir se de fato temos algo haver. Mas digo que sim, pois temos uma atitude muito superficial em relação aos acontecimentos.

Haverá aquele que irá questionar; “Não fui eu quem criou a Guerra”, outro; “Não foi meu país que incitou isso naquele determinado país em guerra civil”. Pode ser que você nem seu país, tenha incitado nada, mas me diga, que fez para terminá-la? Por um acaso você enviou alguma carta para o presidente daquele país, dizendo o que acha? Por um acaso, você se movimentou para mudar o que você acredita que não está certo? Você já pensou numa forma de melhorar?
Somos vítimas de nossos pensamentos, em algumas ocasiões. Temos um costume muito cômodo de não gostar de uma porção de coisas, mas não tiramos “o traseiro do sofá” para fazermos algo pela paz, pela justiça, pelo amor. A Humanidade está “a pé” consigo mesma, por perdeu-se a atitude coletiva.

Saibam que desejar a paz, já é um começo. Mas não apenas desejá-la com uma vontade morta, sem atitudes, nem iniciativa. Devemos desejá-la no Coração, tê-la na Mente, e co-criar no mundo Físico, através de “n” formas. Uma delas é fazer palestras sobre a Paz, de como viver melhor, de como não sentir raiva, ódio, pois sabemos hoje, que você é o que sente. Isso já é uma forma de agir, uma forma de sentir essa Paz tão desejada chegando, rumando para nós, através de simples atitudes. Sabemos que a Meditação também é uma forma de ação, pois centrando-nos no objetivo, a Paz, o Amor, a Sabedoria, já estaremos mandando estas energias para o universo, através de nós mesmos. Ação como esta, talvez não exista mais essencial.

Saibam que devemos mudar pela Paz, não pela “não-violência” pois em termos de energia, são coisas bem diferentes. De acordo com a 2ª Lei Hermética, a Lei da Correspondência, “ tudo o que está em cima está embaixo, tudo o que esta embaixo, está em cima”, ou seja, se pedirmos ao universo “não-violência” não estaremos pedindo Paz, pois como o Verbo tem Poder, estaremos enviando a palavra violência, então receberemos violência. Se pedirmos Paz, receberemos Paz. Existe uma diferença fundamental nisso tudo.

Mas para isso, é necessário que todos nós percebamos uma coisa, somos seres em plena evolução. Devemos nos dar à mudança, esta mudança tão difícil e plena, que é a evolução das nossas atitudes diárias, de sentimentos e de momentos, sendo a “mola-motora” para essa transformação, algo tão belo e perfeito. Evoluir é algo imprescindível para alma, como é imprescindível para o corpo o alimento.

A partir do momento que, aceitamos tais verdades, é que começamos a nos transformar. Se aceitarmos que somos carentes de Paz, e começarmos a desejá-la verdadeiramente, começaremos a criá-la em nossa vida. É assim com tudo na vida, até com a Evolução do seres. Mas lembrem-se, é assim que se começa, pois existem mais fatores para atingir a plena evolução.

Logo voltaremos a tomar este assunto novamente.

Luz e Paz, Amor e Honra.

Anjo Guardião Branco.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

ADMIRAVEL RECONHECIMENTO DE SI MESMO - Poema





ADMIRAVEL RECONHECIMENTO DE SI - MESMO

"emiti um novo código , te proibo de seres o que não és...,
te proibo de te enganares , te proibo de tripudiares com tua natureza
emiti uma nova lei e segundo ela te aceito como és
pois te aceitando estou me amando e me amando ,
te amo sempre e muito mais
te amando te espero na esquina na contramão
no antifluxo , sem corrimão onde possamos nos apoiar
para seguir me amando sinto na pele o vento
perco o contato com a calmaria
sou o próprio vento , me transformo em nuvens , em vendavais
sou presa em mil redemoinhos
sou a agua que corre , enveredando por novas trilhas
sou a agua e o vento
a terra por onde passamos deixando marcas que já não se apagarão mais
e nesse caminhar te espero , te encontro para nossas bodas de fogo
eu sou o fogo que a nós consome a consciência,
a que nem tu nem eu dentro dessa nova lei
poderemos agora escapar.......jamais."

texto de Cláudia Araújo. Enviado por uma Grande Sacerdotisa de Luz.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Oração Celta











Oração Celta



Que jamais, em tempo algum, o teu coração acalente ódio.
Que o canto da maturidade jamais asfixie a tua criança interior.
Que o teu sorriso seja sempre verdadeiro.
Que as perdas do teu caminho sejam sempre encaradas como lições de vida.
Que a música seja tua companheira de momentos secretos contigo mesmo.
Que os teus momentos de amor contenham a magia de tua alma eterna em cada beijo.
Que os teus olhos sejam dois sóis olhando a luz da vida em cada amanhecer.
Que cada dia seja um novo recomeço, onde tua alma dance na luz.
Que em cada passo teu fiquem marcas luminosas de tua passagem em cada coração.
Que em cada amigo o teu coração faça festa, que celebre o canto da amizade profunda que liga as almas afins.
Que em teus momentos de solidão e cansaço, esteja sempre presente em teu coração a lembrança de que tudo passa e se transforma, quando a alma é grande e generosa.
Que o teu coração voe contente nas asas da espiritualidade consciente, para que tu percebas a ternura invisível, tocando o centro do teu ser eterno.
Que um suave acalanto te acompanhe, na terra ou no espaço, e por onde quer que o imanente invisível leve o teu viver.
Que o teu coração sinta a presença secreta do inefável!
Que os teus pensamentos e os teus amores, o teu viver e a tua passagem pela vida, sejam sempre abençoados por aquele amor que ama sem nome. Aquele amor que não se explica, só se sente.
Que esse amor seja o teu acalanto secreto, viajando eternamente no centro do teu ser.
Que este amor transforme os teus dramas em luz, a tua tristeza em celebração, e os teus passos cansados em alegres passos de dança renovadora.
Que jamais, em tempo algum, tu esqueças da Presença que está em ti e em todos os seres.
Que o teu viver seja pleno de Paz e Luz!




P.s.: Oração enviada a mim por uma Grande Amiga de Luz. Autora Desconhecida. Inspirada no blog http://silvanaporsilvana.blogspot.com.