Para Brie.
Oh, Bride, amiga minha,
que fizeram a ti?
Transferiram-te numa bata,
numa monja sem cor nem vontade?
O Bride, alegre Deusa,
sofreste com o Golpe Espiritual dos Denudos,
os usurpadores/conquistadores,
das auras mais finas e refinadas?
Oh... Que fizeram a ti?
Te transformaram em santa,
numa forma cabal e impura,
dos desejos teus,
da tua forma bela e exuberante,
lhe trancaram no eterno preto,
das prisioneiras do Catolicismo...
Quero libertá-la... mas não sei como fazer...
Me inspire, verdadeira Deusa,
como fazer para libertá-la,
pois neste momento, apenas me limito,
a honrá-la no teu festival, dançar tua música
vestir tuas vestes,
ser donzela de alma, terna e eterna,
indomada, incorruptível,
mesmo que eles tentem, nunca conseguirão,
apagar tuas marcas, ó querida donzela amiga.
Nos faça livres como vós,
nos faça amigos teus,
para sermos como ti,
livre, leve e solta,
querida e eterna Deusa.
Ainda tens filhos e filhas tuas, na Terra,
que te honram e adoraram,
verdadeiramente, cada um do seu jeito,
cada um no seu intento, na tua inspiração,
nas mais variadas formas.
Eis aqui uma delas,
um poema inspirado em ti, ó Brie,
teu poeta se faz pleno,
quando utiliza das palavras humildes
deste,
Teu Orador.
Com Carinho Compartilho
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É assim que irei comemorar meu Festival de Imbolc/Candlemas. Feliz Festival à Todos.
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